Acordaram pá vida...

Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores, insurgiu-se contra o que designa de "naturalizações à medida".

"Não compreendo por que não se valoriza o jogador nacional, que tem tanta qualidade, e depois querem naturalizar jogadores como o Liedson ou o Paulo Assunção por interesse. É obsceno o que se pretende fazer nas selecções, pois, se um atleta não joga no seu país, quer jogar noutro, e isso não pode acontecer."

Joaquim Evangelista recordou ainda o facto de "haver mais estrangeiros do que nacionais a actuar em Portugal", com a agravante de muitos desses "pertencerem aos escalões de formação, principalmente dos três grandes."

in O JOGO